Acesse os cadernos de Matemática do PNAIC a partir dos links abaixo:
Caderno Apresentação - apresentação do trabalho com os anos iniciais
Caderno 1 - organização do trabalho pedagógico
Caderno 2 - quantificação, registros e agrupamentos
Caderno 3 - construção do sistema da numeração decimal
Caderno 4 - operações na resolução de problemas
Caderno 5 - geometria
Caderno 6 - grandezas e medidas
Caderno 7 - educação estatística
Caderno 8 - saberes matemáticos e outros campos dos saberes
Caderno de Jogos - jogos na alfabetização matemática - caderno de encartes
Assuntos postados
- Sobre Educação (94)
- Atividades de Linguagem (27)
- PNAIC (26)
- Outras postagens (23)
- Animação (15)
- Atividades de matemática (11)
- Projetos (9)
- Audiolivros (7)
- Atividades diversas (6)
- Contos e Poesias (4)
- Desenho infantil (2)
Minhas Fotos!
13 de outubro de 2019
28 de janeiro de 2019
Referencial Curricular Gaúcho
Disponível em: http://curriculo.educacao.rs.gov.br/Sobre/Index
O Referencial Curricular Gaúcho foi elaborado em regime de colaboração entre Secretaria Estadual da Educação (SEDUC), a União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (UNDIME) e o Sindicato do Ensino Privado no Rio Grande do Sul (SINEPE/RS), sendo ele o documento orientador norteador dos currículos das escolas gaúchas a partir deste ano, 2019.
O Referencial, segue as diretrizes da nova nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), valerão para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental.
Abaixo os links para acessar cada caderno, Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Educação Infantil
Linguagens
Matemática
Humanas
Ciências da Natureza
Ensino Religioso
O Referencial Curricular Gaúcho foi elaborado em regime de colaboração entre Secretaria Estadual da Educação (SEDUC), a União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (UNDIME) e o Sindicato do Ensino Privado no Rio Grande do Sul (SINEPE/RS), sendo ele o documento orientador norteador dos currículos das escolas gaúchas a partir deste ano, 2019.
O Referencial, segue as diretrizes da nova nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), valerão para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental.
Abaixo os links para acessar cada caderno, Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Educação Infantil
Linguagens
Matemática
Humanas
Ciências da Natureza
Ensino Religioso
22 de maio de 2018
Cadernos PNAIC - Alfabetização e letramento, 2013
Cadernos do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, Ano 1, Ano 2 e Ano 3 de Alfabetização e letramento, 2013.
Entre em:
Ano 1:
Ano 2:
Ano 3:
Temas abordados:
Unid 1 - Currículo na alfabetização
Unid 2 - Planejamento escolar
Unid 3 - SEA
Unid 4 - Ludicidade
Unid 5 - Gêneros Textuais
Unid 6 - Projetos e Sequência didática
Unid 7 - Diversidade
Unid 8 - Org do trabalho docente
Entre em:
Ano 1:
Ano 2:
Ano 3:
Temas abordados:
Unid 1 - Currículo na alfabetização
Unid 2 - Planejamento escolar
Unid 3 - SEA
Unid 4 - Ludicidade
Unid 5 - Gêneros Textuais
Unid 6 - Projetos e Sequência didática
Unid 7 - Diversidade
Unid 8 - Org do trabalho docente
12 de maio de 2017
Avaliação no PNAIC - qualitativo X quantitativo
Avaliar é um procedimento complexo, que inclui opções, escolhas, crenças e valores, que podem gerar muitos vieses de julgamento.
Enquanto Orientadora do PNAIC, entre is anis de 2013 a 2015, constatei que os resultados das avaliações realizadas nas turmas de 3º ano, não estavam em consonância com as reflexões realizadas nas formações do Pacto, o que demonstrou uma dicotomia entre o que o professor realizava em sala de aula, suas concepções e reflexões relatadas nas formações referentes aos aprendizados de suas turmas e o resultado obtido no final do ano, onde muitas crianças foram reprovadas.
Enquanto os professores alegaram irem ao encontro de aprendizagens significativas, realizando planejamentos que atendessem a diversidade ao inserirem a ludicidade no fazer das crianças; os resultados das escolas mostraram uma resposta diferente.
Boa parte destas escolas, demonstraram uma concepção de avaliação quantitativa com base unicamente em provas trimestrais e nota final. Neste caso, a aprendizagem construída pelo aluno é desprezada. Os professores alegam que o entendimento das escolas é de que precisam inserir no sistema uma nota final e desprezando assim, o parecer realizado. Com isto, não é apresentado qualquer ideia do que o aluno aprendeu ou deixou de aprender. Apenas existe um “A” de aprovado ou um “R” de reprovado. Assim, ao iniciar o novo ano letivo, as aulas acontecem como se fora a primeira vez que este aluno esta cursando aquele ano. Não é considerado o que fora aprendido pelas crianças onde, o professor apenas discorre o conteúdo tal qual como o fez no ano anterior.
No Rio Grande do Sul, conforme Censo 2016, mais de 25 mil alunos estão em distorção idade/ano, do 3' ao 5' ano do Ensino Fundamental, da rede estadual. Em torno de quase 50% deste
quantitativo é formado por alunos com, no mínimo, dois anos de reprovação.
Em se tratando das crianças reprovadas no 3' ano, existe o agravante de que, na sua totalidade, são alunos que não foram alfabetizados.
É preciso uma ampla reflexão do que esta faltando para que a criança se alfabetize até os 8 anos de idade, como preconiza o PNAIC.
Ainda que no estado do RS, as formações do Pacto vem sendo realizadas desde 2013, em muitas escolas no entanto, não foi percebido as mudanças que se esperavam. Porque os dados não se apresentam satisfatórios?
Alguns fatores merecem nossa reflexão... Precisamos entender o que esta acontecendo nas salas de aula, para que possamos, assim, pensarmos alternativas que efetivem as aprendizagens que queremos, nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Para refletirmos...
O periodo entre formação e ação em sala de aula não foi suficiente para que se perceba um crescimento qualitativo nas aprendizagens?
Os professores destas escolas não realizaram as formações como era previsto?
Os resultados das avaliações externas não representam a realidade das aprendizagens da maioria das crianças?
...
Referências bibliográficas
AVALIAR: ATO TECIDO PELAS IMPRECISÕES DO COTIDIANO – Artigo de Maria Teresa Esteban (UFF)
AVALIAÇÃO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: REFLEXÕES E SUGESTÕES – Caderno PNAIC, ano 2012
PROGRESSÃO ESCOLAR E AVALIAÇÃO: O REGISTRO E A GARANTIA DE CONTINUIDADE DAS APRENDIZAGENS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – Caderno PNAIC, Unid. 8 Ano 3, 2012
Enquanto Orientadora do PNAIC, entre is anis de 2013 a 2015, constatei que os resultados das avaliações realizadas nas turmas de 3º ano, não estavam em consonância com as reflexões realizadas nas formações do Pacto, o que demonstrou uma dicotomia entre o que o professor realizava em sala de aula, suas concepções e reflexões relatadas nas formações referentes aos aprendizados de suas turmas e o resultado obtido no final do ano, onde muitas crianças foram reprovadas.
Enquanto os professores alegaram irem ao encontro de aprendizagens significativas, realizando planejamentos que atendessem a diversidade ao inserirem a ludicidade no fazer das crianças; os resultados das escolas mostraram uma resposta diferente.
Boa parte destas escolas, demonstraram uma concepção de avaliação quantitativa com base unicamente em provas trimestrais e nota final. Neste caso, a aprendizagem construída pelo aluno é desprezada. Os professores alegam que o entendimento das escolas é de que precisam inserir no sistema uma nota final e desprezando assim, o parecer realizado. Com isto, não é apresentado qualquer ideia do que o aluno aprendeu ou deixou de aprender. Apenas existe um “A” de aprovado ou um “R” de reprovado. Assim, ao iniciar o novo ano letivo, as aulas acontecem como se fora a primeira vez que este aluno esta cursando aquele ano. Não é considerado o que fora aprendido pelas crianças onde, o professor apenas discorre o conteúdo tal qual como o fez no ano anterior.
No Rio Grande do Sul, conforme Censo 2016, mais de 25 mil alunos estão em distorção idade/ano, do 3' ao 5' ano do Ensino Fundamental, da rede estadual. Em torno de quase 50% deste
quantitativo é formado por alunos com, no mínimo, dois anos de reprovação.
Em se tratando das crianças reprovadas no 3' ano, existe o agravante de que, na sua totalidade, são alunos que não foram alfabetizados.
É preciso uma ampla reflexão do que esta faltando para que a criança se alfabetize até os 8 anos de idade, como preconiza o PNAIC.
Ainda que no estado do RS, as formações do Pacto vem sendo realizadas desde 2013, em muitas escolas no entanto, não foi percebido as mudanças que se esperavam. Porque os dados não se apresentam satisfatórios?
Alguns fatores merecem nossa reflexão... Precisamos entender o que esta acontecendo nas salas de aula, para que possamos, assim, pensarmos alternativas que efetivem as aprendizagens que queremos, nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Para refletirmos...
O periodo entre formação e ação em sala de aula não foi suficiente para que se perceba um crescimento qualitativo nas aprendizagens?
Os professores destas escolas não realizaram as formações como era previsto?
Os resultados das avaliações externas não representam a realidade das aprendizagens da maioria das crianças?
...
Referências bibliográficas
AVALIAR: ATO TECIDO PELAS IMPRECISÕES DO COTIDIANO – Artigo de Maria Teresa Esteban (UFF)
AVALIAÇÃO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: REFLEXÕES E SUGESTÕES – Caderno PNAIC, ano 2012
PROGRESSÃO ESCOLAR E AVALIAÇÃO: O REGISTRO E A GARANTIA DE CONTINUIDADE DAS APRENDIZAGENS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – Caderno PNAIC, Unid. 8 Ano 3, 2012
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