Viajando pelos Blogs, encontrei uma postagem de Carolina Mussoi[1] que achei interessante “Os rumos do Ensino a Distância” de Carlos Alberto Chiarelli [2].
Em 2010 inúmeras publicações divulgaram a informação de que um aluno que cursou a Educação a Distância (EAD) conquistou a maior nota nacional no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enad). Aliás, a média dos alunos da EAD foi maior que a dos presenciais. [...] pode-se dizer que o ensino a distância é um agente eficaz para a inclusão com qualidade. [...] devemos caminhar para igualar oportunidades na sociedade, [...] é previsível que, em pouco tempo, a EAD não será apenas mais uma alternativa, mas, sim, um complemento essencial da metodologia educacional.
(...)
A efetividade do EAD se dá também pela consciência de ações para melhorar a estrutura do método, pelos conteúdos abordados nas disciplinas, pela estruturação de equipes produtivas e do bom uso de recursos tecnológicos.
Também sou formada em Pedagogia pela UFRGS (ago/09), porém na modalidade presencial. Acompanhei algumas atividades que esta amiga realizou e pude fazer alguns comparativos entre as formas presencial e a distância e como resultado das minhas observações não encontrei falta de qualidade no curso a distância, não devendo em nada para o presencial com disciplinas e atividades bem elaboradas e fundamentadas.
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