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28 de julho de 2014
27 de julho de 2014
Alfabetização matemática (1)
Ser alfabetizado é aquele que é capaz de ler e escrever em diferentes situações sociais, de tal forma que isso lhe permita inserir-se e participar ativamente de um mundo letrado, enfrentando os desafios e demandas sociais.
Alfabetização Matemática é entendida como um instrumento para a leitura do mundo, uma perspectiva que supera a simples decodificação dos números e a resolução das quatro operações básicas.
Por tanto a Ação pedagógica em sala de aula:
Assim, entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais, sejam elas do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, sejam elas do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas, como aquelas das diversas comunidades que formam o campo brasileiro.
E, ao valorizarmos o modo de pensar de cada um, ao mesmo tempo em que todos aprendem com todos, pensando, observando, relacionando, fazendo perguntas, dando vazão a suas curiosidades e descobertas, estaremos promovendo uma aprendizagem efetivamente significativa.
Alfabetização Matemática é entendida como um instrumento para a leitura do mundo, uma perspectiva que supera a simples decodificação dos números e a resolução das quatro operações básicas.
Por tanto a Ação pedagógica em sala de aula:
- Deverá contribuir para que as crianças compreendam a intenção dos textos que leem, no contexto das práticas de leitura de sua vida cotidiana, dentro e fora da escola;
- Auxiliar as crianças a entenderem as diversas funções que a leitura e a escrita assumem na vida social para que também possam usufruir dessas funções;
- Ter como papel, promover condições e oportunidades para que as crianças apreciem e produzam textos que lhes permitam compreender e se relacionar melhor com o mundo em que vivem e consigo mesmas nesse mundo
Assim, entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais, sejam elas do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, sejam elas do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas, como aquelas das diversas comunidades que formam o campo brasileiro.
E, ao valorizarmos o modo de pensar de cada um, ao mesmo tempo em que todos aprendem com todos, pensando, observando, relacionando, fazendo perguntas, dando vazão a suas curiosidades e descobertas, estaremos promovendo uma aprendizagem efetivamente significativa.
Número, algarismo e numeral
NÚMERO
Um número é um conceito matemático para a representação de medida, ordem
ou quantidade. Os números de ordem (primeiro, segundo, terceiro...) são
designados por ordinais e os de quantidade (1, 2,3...) são designados por
cardinais. Números de medida ou quantidade são expressos na base decimal
pelos algarismos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, podendo ter uma parte inteira
(antes da vírgula) e uma parte decimal (após a vírgula).
Em Matemática, os números são classificados como naturais (1, 2,3,...),
inteiros (...-2, -1, 0, 1, 2,...), racionais (contêm os inteiros e as suas
frações ou razões), reais (contêm os racionais e outros que não podem ser
expressos através de uma fração, como por exemplo √2 ou π) e ainda,
os números complexos (contêm os números reais e raízes negativas).
ALGARISMO
Signo gráfico que representa
um número: 1, 2, 3, 4 – algarismos arábicos; I, II, III, IV – algarismos
romanos.
É a palavra que indica os seres em termos numéricos, isto é, que atribui
quantidade aos seres ou os situa em determinada sequência.
(Explicações fornecidas pela Formadora UFPEL, Leticia Maffei)
Trocando em miúdos:
O algarismo está para o número como a letra está para a palavra e como as letras "a, e, o" no contexto de uma frase é também uma palavra, cada algarismo sozinho é também número.(CANANÉA, Leony, 2014)
Trabalhando com diferentes gêneros textuas
Ao vivenciar a prática de ler e ouvir histórias, as crianças constroem um maior entendimento do mundo em que vivem, de forma mais significativa e, a partir deste, novos conhecimentos.
Sendo assim, os livros vêm corroborar com as ações pedagógicas do professor. O trabalho com a literatura infantil dá subsídios para que o professor promova em seu planejamento diferentes práticas de alfabetização, objetivando a reflexão sobre as características do nosso sistema de escrita.
Os estudos de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1986) romperam com a concepção de língua escrita até então concebida, onde alfabetizar era se trabalhar com atividades descontextualizadas e pouco significativas para as crianças. Segundo Souza e Leal (2012), os estudos das autoras “[...] evidenciam avanços significativos para o fazer pedagógico [...] de que é por meio da interação com os usos e funções da língua escrita que a aprendizagem ocorre.”
Nesse sentido, o uso do livro de literatura como suporte para o trabalho com textos em sala de aula proporciona situações marcadas pela cultura, possibilitando “[...] aos alunos compreenderem os usos sociais da escrita e, pedagogicamente, poder gerar práticas e necessidades de leitura e escrita que darão significado às aprendizagens escolares e aos momentos de sistematização propostos [...]” (BATISTA Et Al,2007, p.18).
Para Dubeux e Silva (2012), o texto, portanto, não é uma construção fixa e abstrata, mas, sim, palco de negociações e produções de múltiplos sentidos para as autoras, Bakhtin (1997), afirma que: “[...] diferentes textos assemelham-se porque se configuram segundo características dos gêneros textuais que estão disponíveis nas interações sociais. [...] pode-se dizer que a comunicação verbal só é possível por meio de algum gênero que se materializa em textos que assumem formas variadas para atender a propósitos diversos” (BAKHTIN, 1997 In DUBEUX , SILVA, 2012).
Desta forma, ao inserir textos variados contemplando os diferentes gêneros em seu planejamento, o professor assume uma postura pedagógica onde esta prática contribuirá para uma aprendizagem significativa de leitura e produção de textos.
As maneiras de perceber o mundo são diversas, mas não basta somente localizá-las, já que para compreendê-las é preciso entender o significado de cada uma delas. Como resultado de práticas significativas e contextualizadas, têm-se a construção de conhecimentos em que as crianças participam de seu processo de aprendizagem, buscando explorar nas atividades variadas respostas às suas hipóteses.
Assim, inserindo no planejamento didático atividades que contemplem os textos das histórias dos livros de literatura, sejam eles apresentadas sob a forma de contação, lidos pela professora ou pela criança de forma autônoma, articulados com o trabalho com diferentes gêneros, as professoras estarão favorecendo o aprendizado da leitura e escrita de textos, bem como o aprender com o próprio ato de ler e escrever.
Referências:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Apud DUBEUX, Maria Helena Santos e SILVA, Leila Nascimento. Por que ensinar gêneros textuais na escola? IN Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o trabalho com os diferentes gêneros textuais na sala de aula: ano 02, unidade 05 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília : MEC, SEB, 2012.
BATISTA, Antonio Augusto Gomes IN Próletramento: Programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do Ensino Fundamental: Alfabetização e Linguagem. – ed. rev. e. ampl. Incluindo SAEB/ Prova Brasil. Matriz de referência/ Secretqaria de Educação Básica – Brasilia: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. p.18.
DUBEUX, Maria Helena Santos e SILVA, Leila Nascimento. Por que ensinar gêneros textuais na escola? IN Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o trabalho com os diferentes gêneros textuais na sala de aula: ano 02, unidade 05 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília : MEC, SEB, 2012.
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. Apud SOUZA, Ivane Pedrosa e LEAL, Telma Ferraz. Os diferentes textos a serviço da perspectiva do alfabetizar letrando. IN Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o trabalho com gêneros textuais na sala de aula : ano 01, unidade 05 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012
Sendo assim, os livros vêm corroborar com as ações pedagógicas do professor. O trabalho com a literatura infantil dá subsídios para que o professor promova em seu planejamento diferentes práticas de alfabetização, objetivando a reflexão sobre as características do nosso sistema de escrita.
Os estudos de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1986) romperam com a concepção de língua escrita até então concebida, onde alfabetizar era se trabalhar com atividades descontextualizadas e pouco significativas para as crianças. Segundo Souza e Leal (2012), os estudos das autoras “[...] evidenciam avanços significativos para o fazer pedagógico [...] de que é por meio da interação com os usos e funções da língua escrita que a aprendizagem ocorre.”
Nesse sentido, o uso do livro de literatura como suporte para o trabalho com textos em sala de aula proporciona situações marcadas pela cultura, possibilitando “[...] aos alunos compreenderem os usos sociais da escrita e, pedagogicamente, poder gerar práticas e necessidades de leitura e escrita que darão significado às aprendizagens escolares e aos momentos de sistematização propostos [...]” (BATISTA Et Al,2007, p.18).
Para Dubeux e Silva (2012), o texto, portanto, não é uma construção fixa e abstrata, mas, sim, palco de negociações e produções de múltiplos sentidos para as autoras, Bakhtin (1997), afirma que: “[...] diferentes textos assemelham-se porque se configuram segundo características dos gêneros textuais que estão disponíveis nas interações sociais. [...] pode-se dizer que a comunicação verbal só é possível por meio de algum gênero que se materializa em textos que assumem formas variadas para atender a propósitos diversos” (BAKHTIN, 1997 In DUBEUX , SILVA, 2012).
Desta forma, ao inserir textos variados contemplando os diferentes gêneros em seu planejamento, o professor assume uma postura pedagógica onde esta prática contribuirá para uma aprendizagem significativa de leitura e produção de textos.
As maneiras de perceber o mundo são diversas, mas não basta somente localizá-las, já que para compreendê-las é preciso entender o significado de cada uma delas. Como resultado de práticas significativas e contextualizadas, têm-se a construção de conhecimentos em que as crianças participam de seu processo de aprendizagem, buscando explorar nas atividades variadas respostas às suas hipóteses.
Assim, inserindo no planejamento didático atividades que contemplem os textos das histórias dos livros de literatura, sejam eles apresentadas sob a forma de contação, lidos pela professora ou pela criança de forma autônoma, articulados com o trabalho com diferentes gêneros, as professoras estarão favorecendo o aprendizado da leitura e escrita de textos, bem como o aprender com o próprio ato de ler e escrever.
Referências:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Apud DUBEUX, Maria Helena Santos e SILVA, Leila Nascimento. Por que ensinar gêneros textuais na escola? IN Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o trabalho com os diferentes gêneros textuais na sala de aula: ano 02, unidade 05 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília : MEC, SEB, 2012.
BATISTA, Antonio Augusto Gomes IN Próletramento: Programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do Ensino Fundamental: Alfabetização e Linguagem. – ed. rev. e. ampl. Incluindo SAEB/ Prova Brasil. Matriz de referência/ Secretqaria de Educação Básica – Brasilia: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. p.18.
DUBEUX, Maria Helena Santos e SILVA, Leila Nascimento. Por que ensinar gêneros textuais na escola? IN Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o trabalho com os diferentes gêneros textuais na sala de aula: ano 02, unidade 05 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília : MEC, SEB, 2012.
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. Apud SOUZA, Ivane Pedrosa e LEAL, Telma Ferraz. Os diferentes textos a serviço da perspectiva do alfabetizar letrando. IN Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o trabalho com gêneros textuais na sala de aula : ano 01, unidade 05 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012
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