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30 de novembro de 2015

Ciclo na Alfabetização

Sob a perspectiva de continuidade e aprofundamento em todas as áreas do conhecimento. Em relação a esse aspecto, a Portaria do MEC n.o 867, de 4 de julho de 2012, que criou o PNAIC, garante a não retenção das crianças dentro do Ciclo de Alfabetização
O ciclo pressupõe que:
A concepção do processo de ensino e de aprendizagem esteja baseada no acompanhamento das crianças, na consideração da heterogeneidade e na diferenciação do ensino.
A avaliação deva ser um  instrumento de melhoria de todo o processo educacional
Pressupostos
       nenhum processo avaliativo é neutro
        verificar não equivale a avaliar
        o avaliador é quem tem decisões a tomar
        não ensinamos para avaliar... avaliamos para ensinar
        avaliação e planejamento são duas faces de uma mesma moeda
O professor avalia sempre a partir de seus valores, de sua visão de mundo, de suas concepções e posicionamentos.  Sendo assim, a avaliação educacional é um procedimento técnico-pedagógico que traz em si uma marca essencialmente política. No trabalho da sala de aula, serão o compromisso político e o conhecimento técnico do professor que darão suporte para a prática pedagógica a favor de qualificar o processo de ensinar e de aprender. (pg. 43)
Se, ao planejarmos nossa prática avaliativa, tivermos como concepção a ideia de que os alunos são capazes de aprender, o instrumento de avaliação terá finalidade de identificar os conhecimentos prévios dos alunos e seu nível de desenvolvimento real, para melhor planejar os agrupamentos produtivos e as intervenções mais desafiadoras, a fim de oportunizar o seu desenvolvimento potencial.

Verificar não equivale a avaliar
Entender  a avaliação como um processo, cujas ações antecedem, acompanham e finalizam uma etapa de ensino e de aprendizagem, e a verificação como um dos momentos que constituem esse processo.
  Espelho  - Ao utilizarmos na prática avaliativa apenas instrumentos destinados à verificação da aprendizagem, estamos fazendo uso desses instrumentos como um espelho, que mostra a realidade, mas não serve para indicar ou iluminar os caminhos e as decisões a serem tomadas.
  Lâmpada - Na direção contrária, a avaliação educacional precisa atuar também como lâmpada; não pode apenas refletir a realidade, tem de iluminá-la na busca de significados orientadores das decisões a serem tomadas. (pg 44)

O avaliador é quem tem decisões a tomar
A partir do que diagnosticou com as avaliações. A nota, a menção ou o conceito dado ao aluno não é a única decisão a ser tomada pelo professor. Em um processo avaliativo que tenha o caráter mediador estes são apenas sinalizadores das decisões que necessitam ser tomadas para qualificar, tanto o processo de ensino quanto o de aprendizagem.

Não ensinamos para avaliar... avaliamos para ensinar
A função social da escola,  é a de garantir que os alunos aprendam conteúdos de relevância social, que desenvolvam competências que garantam o seu desenvolvimento pessoal e o seu preparo, para a vida cidadã e para o mundo do trabalho. Nessa perspectiva, a avaliação está a serviço da formação do educando, e não o inverso. Avaliamos porque pretendemos ensinar mais e melhor.

Avaliação e planejamento são duas faces de uma mesma moeda
Devemos planejar as atividades referentes às modalidades organizativas tendo como base os conhecimentos que queremos garantir a alunos reais, que são sujeitos pensantes e que se encontram em diferentes etapas de construção de determinados conhecimentos.
Projeto didático
Sequência didática


Referência
Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Gestão Escolar no Ciclo de Alfabetização. Caderno para gestores / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2015.






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