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22 de setembro de 2011

Informática na educação 2

Durante muito tempo os professores vêm desenvolvendo uma ação educativa fundada na oralidade, no passar o conteúdo, previamente estipulado pela escola, no quadro de giz e na correção de provas e trabalhos por eles  planejados.
A concepção que orienta esta prática é a empirista, na qual o sujeito é totalmente determinado pelos estímulos que o rodeiam. Neste modelo, cabe ao professor o papel de transmitir conhecimento através da oralidade, e ao aluno, apenas executar ações.
Uso da calculadora -
Projeto: Comprando no mercado
O avanço tecnológico modificou consideravelmente o panorama social alterando a maneira de como de nos comunicamos e de como acessamos as informações que esta tecnologia nos proporciona.
A forma de “ensinar” deveria mudar, já que a concepção do “aprender” também mudou.
Se outrora bastava o aluno copiar que supunha estar aprendendo (decorava?), atualmente esta situação não é mais possível. Hoje o aluno precisa aplicar aquilo que sabe e buscar compreender dando um significado para aquilo que está produzindo.
Segundo Lopes (2004) para Borba “[...] nas escolas públicas e particulares o estudante deve poder usufruir de uma educação que inclua uma alfabetização tecnológica. Tal alfabetização deve ser vista não como um curso de Informática, mas, sim, como um aprender a ler essa nova mídia. Assim, o computador deve estar inserido em atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entender gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc.”
Usar o computador apenas como forma de reproduzir uma aula de antigamente não desenvolve o potencial do aluno em compreender o que se está fazendo. A introdução das tecnologias na sala de aula deverá envolver o aluno a “[...] estabelecer novas relações com a história, consigo mesmo, com o mundo e com o saber.” (ALMEIDA, 2005). Isto somente será possível se a escola se utilizar  de um fazer com reflexão, onde todos, alunos e professores ao explorar4em suas hipóteses estarão desenvolvendo autonomia, sendo autores de suas aprendizagens. 

Referências:
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Gestão de tecnologias na escola: possibilidades de uma prática democrática. In Tecnologias para a Gestão Democrática. Brasília, 2005.
ANTONIO, José Carlos. Pesquisa escolarna Internet: Ctrl+C & Ctrl+V versus Cópia Manuscrita, Professor Digital , SBO, 31 jan. 2010. Disponível em:.Acesso em: 15 de setembro de 2011.
LOPES, José Junio. A Introdução da Informática no ambiente escolar. Disponível em: http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.htm Acesso em: 16 de setembro de 2011.

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